Nossa história
O que dá sentido à minha vida e valores às minhas ações…
Acreditamos que as pessoas são os catalisadores da mudança nas organizações, nas suas famílias e no mundo.
Minha jornada
Viagem e meditação
Viajar sozinho pelo mundo aos 24 anos durante um ano e meio foi certamente uma experiência transformadora fundamental.
Sair da minha zona de conforto como terapeuta em França, aprender novos valores, abrir-me aos outros de forma diferente e adaptar-me rapidamente a ambientes em mudança sem necessariamente ter a formação cultural necessária... Tudo isto me deu acesso a um novo mundo.
Ao expandir meus limites físicos, aprendi a me conhecer de maneira diferente e melhor.
Meditação: Uma busca natural pela espiritualidade apareceu em minha vida e minha verdadeira jornada interior começou quando encontrei a meditação. Eu havia tentado vários tipos de meditação e prática de atenção plena antes de encontrar a meditação Vipassana na Índia em 2006. Essa prática e meu primeiro nobre retiro de silêncio de dez dias (que seria seguido por muitos outros) tiveram e continuam a ter um grande impacto em minha vida. vida).
Ficar sozinho com a respiração e as sensações corporais por dez dias foi provavelmente, na época, a coisa mais difícil e linda que já fiz. Você enfrenta suas verdades, suas feridas e aprende a se entender um pouco mais e de uma forma diferente.
Artes marciais e jejum
Artes marciais: Viver todo o nosso potencial e desenvolver todas as nossas habilidades como Homem sempre ressoou em mim. Minha pesquisa, através das práticas de movimento natural e consciência, levou-me naturalmente às artes marciais; antes de tudo como meio complementar de compreensão da violência, tanto presente em nós como ao nosso redor. Encontrei chaves interessantes para gerenciar e dissipar melhor a raiva, o medo e as pessoas tóxicas em nosso ambiente. Isso me levou a praticar artes marciais diariamente por mais de quinze anos. Progredi até a faixa preta em Karatê Shotokan e treinei como instrutor de Systema (arte marcial russa).
Jejum: Meu primeiro jejum de uma semana, há vários anos, também foi um acontecimento transformador em minha vida. Sentir e vivenciar essa energia regenerativa e restauradora em meu corpo foi incrível e destruiu muitas noções preconcebidas que eu tinha sobre nutrição e dieta. Ainda consegui, como meus outros “camaradas de jejum”, fazer uma caminhada de vinte quilômetros nas montanhas no sétimo dia com o estômago vazio! Vivenciar esse descanso neuro-hormonal mudou meu paradigma... Continuei minha pesquisa para entender melhor a fisiologia por trás do jejum. Isso me levou a estudar e praticar Toumo ou ioga e controle do frio. Simbolizava meu pior medo: o frio. Esta termorregulação física é pouco praticada nas nossas sociedades ocidentais baseada no conforto. Segui os ensinamentos de Maurice Daubard e Wim Hof (também conhecido como The Iceman) que trouxeram descobertas surpreendentes sobre rejuvenescimento, regeneração e os benefícios do frio no sistema imunológico.
O projeto Life Force
O nascimento do projeto
Depois de passar 20 anos trabalhando como profissional de saúde e viajando pelo mundo, David teve a oportunidade de descobrir e explorar muitas ferramentas para otimizar sua saúde e seu desenvolvimento pessoal. Impressionado com todos esses encontros e práticas que literalmente o moldaram, ele quis compartilhar o que teve e ainda tem: o privilégio de viver e aprender.
Tudo isto o levou naturalmente a criar a Life Force, onde a sua experiência profissional, o seu percurso pessoal e interior, os seus anos de viagens e pesquisas pelo mundo e os seus valores de vida se combinam harmoniosamente.
Contribuir para a criação de um mundo melhor através da partilha destes princípios universais dá sentido à vida e valor às ações.
Meu desejo para LifeForce
A minha intenção com o LifeForce é continuar a partilhar de forma acessível e simples os fundamentos que necessitamos na vida e mostrar a todos ferramentas fáceis e práticas para viver uma vida plena, cheia de Saúde, Vitalidade e Amor.
O importante para o LifeForce não é que uma pessoa dê 100 passos, mas que 100 pessoas dêem o primeiro passo.
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